Um soldado, três cabos, um investigador e um traficante acabaram capturados, na manhã desta terça-feira (6), durante as Operações Urtiga e Garça Dourada, realizadas pela Corregedoria-Geral Geral da Secretaria da Segurança Pública, Polícia Federal e o Ministério Público.
Foto: Marcia Santana
Fuzil, espingardas, munições, dinheiro e diversos itens foram apreendidos com o grupo.
Fuzil, espingardas, munições, dinheiro e diversos itens foram apreendidos com o grupo.
Armas de grosso calibre, centenas de munições, drogas e até materiais tóxicos usados na extração ilegal de minério foram localizados.
Foram apreendidos um fuzil calibre 5,56, três espingardas calibre 12, seis pistolas de diferentes calibres, três revólveres calibre 38, 17 carregadores, mais de 600 munições de diferentes calibres, mais de R$ 18 mil em espécie, duas pepitas de ouro, substâncias de uso controlado utilizadas para mineração ilegal, notebook, celulares, coletes balísticos, roupas camufladas, rádio comunicador, facas e documentos.
AÇÃO INTEGRADA
As ações foram deflagradas, de forma articulada, por unidades da Força Correicional Especial Integrada (Force) da Corregedoria-Geral da SSP, da Polícia Federal, do Grupo de Atuação Especial de Combate a Organizações Criminosas e Investigações Criminais (Gaeco) do Ministério Público da Bahia, da Core e das Corregedorias das Polícias Militar e Civil.
ATUAÇÃO
A ação foi desencadeada nas cidades de Jacobina, Santa Luz, Valente, Santa Bárbara, Cansanção e Nordestina, no interior baiano, para combater um grupo envolvido com homicídio, extorsão mediante sequestro e lavagem de dinheiro.
Um dos alvos também era investigado pela PF por extração ilegal de minério, com uso de explosivos e posse de armazenamento de substâncias tóxicas.
Fonte: Marcia Santana SSP
OPERAÇÃO FISCALIZA PONTOS DE VENDAS DE FOGOS EM FEIRA E SERRINHA
A Coordenação de Fiscalização de Produtos Controlados (CFPC) deflagrou, na segunda-feira (5), a edição 2023 da Operação Em Chamas, que acompanha a comercialização de fogos de artifício no período de festas juninas. Pontos de venda em Feira de Santana e Serrinha tiveram os materiais, a disposição e o armazenamento vistoriados por equipes da Polícia Civil e do Instituto Baiano de Metrologia e Qualidade (Ibametro).
Foto: Ascom-PC/Felipe Paranhos
Deflagrada na segunda-feira (5), a ação interagências verifica a regularidade da comercialização dos artefatos juninos.
Deflagrada na segunda-feira (5), a ação interagências verifica a regularidade da comercialização dos artefatos juninos.
Na operação, que também é realizada em grandes eventos populares do estado, é fiscalizada a documentação necessária para a comercialização destes produtos, bem como o ordenamento dos pontos de venda. As ações tiveram caráter educativo, para esclarecer e orientar os comerciantes. Fiscais do Ibametro recolheram amostras de produtos vendidos no Parque de Exposições João Martins da Silva, em Feira, e em Serrinha.
Foto: Ascom-PC/Felipe Paranhos
Deflagrada na segunda-feira (5), a ação interagências verifica a regularidade da comercialização dos artefatos juninos.
Deflagrada na segunda-feira (5), a ação interagências verifica a regularidade da comercialização dos artefatos juninos.
Além da CFPC e do Ibametro, participam da Em Chamas a Delegacia do Consumidor (Decon), o Departamento de Polícia Técnica (DPT), o Corpo de Bombeiros Militar (CBMBA), o Exército Brasileiro, a Superintendência de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon) estadual e de Lauro de Freitas, a Diretoria de Ações de Proteção e Defesa do Consumidor (Codecon) e o Ministério Público do Estado da Bahia (MPBA).
A visita a Serrinha atende a uma solicitação do MPBA do município, que, após as festas do ano passado, pediu a inclusão do comércio local na operação. Na cidade, porém todas as cinco barracas fiscalizadas receberam notificações administrativas, com a apreensão de fogos artesanais para destruição e a coleta para análise técnica pela equipe do Ibametro.
O delegado Cleandro Pimenta, coordenador da CFPC, destaca que o objetivo da Em Chamas é, acima de tudo, garantir que a comercialização dos fogos ocorra dentro das regras e que a população tenha sua segurança assegurada.
"Acompanhamos toda a documentação ligada ao comércio dos fogos, inclusive alvarás de funcionamento e a regularidade das especificações técnicas. Temos observado um número cada vez menor de irregularidades, o que reflete o trabalho contínuo de conscientização e fiscalização por parte dos órgãos responsáveis", declarou.
Fonte: Ascom PC